(3) Um novo olhar sobre as SINCRONICIDADES!!

No dia 14/08/2008, eu tirei minha carteira de motorista. Já tinha observado que os Trânsitos da Lua em Aspecto com Urano (que se movimenta pelo Signo de Peixes atualmente) refletiam-se em fortes possibilidades de acidentes.
 
Como tento observar na prática (em mim e ao meu redor) a validade ou não de certos conhecimentos, teorias e técnicas (como faço, por exemplo, com as de co-criação), eu tive constatações assim nas minhas aulas de direção veicular.
 
Alguns de vcs podem dizer que eu acabei me predispondo a viver esse risco de acidentes nos dias em que ia dirigir sabendo que o Aspecto Lua-Urano estava configurado no céu astrológico. Não… não. Primeiro, porque quem se lembra das suas primeiras aulas na auto-escola, sabe que o risco de acidente eiste em qualquer dia… rsrs, independente dos trânsitos astrológicos. .. rsrs Segundo, porque houve dois dias (que não foram seguidos) em que o risco de acidente foi escancarado e eu ainda não tinha decidido fazer essas comparações astrológicas: céu do dia/momento e horário de minhas aulas.
 
Num desses dias, eu, aprendendo a passar as marchas ainda, estava numa ampla e um pouco tranquila avenida daqui de BH. Filosofava com meu instrutor (um sagitariano eternamente curioso), olhando o retrovisor aqui outro acolá. Eis que surge um vira-lata do tamanho de um pastor alemão. Ele atravessou a avenida, parando justamente em frente ao nosso carro! Fiquei sem reação, só freiando o carro. E meu professor deslocou o volante, pedindo para eu acelerar, a fim de contornarmos o cão.
 
Noutro dia, eu, já com mais desenvoltura, descia uma rua estreita. Em sentido contrário, um caminhão subia. Havia um carro estacionado no sentido que eu vinha descendo, logo à minha frente. Eu desci. Coloquei na cabeça que daria tempo de ultrapassar o carro estacionado, passar pela pista na contra-mão, voltar para o meu sentido, antes do caminhão subindo emparelhar com o carro estacionado. Só que não deu. Meu professor teve de intervir e o motorista do caminhão precisou fazer uma manobra arriscada para evitar o choque entre nós e o carro estacionado.
 
Obviamente que esses dias foram marcantes pra mim. Qdo voltei dessa aula em que quase bati no caminhão e no carro estacionado, quis observar os Trânsitos deste momento. Lá estava a Lua se envolvendo com Urano. Lembrei-me do dia do cachorro. Fui comparar com os trânsitos astrológicos. E lá estava novamente Lua e Urano em Aspecto!!!
 
Desde então, como fazia esse exercício de observação na prática entre o que vivia nas aulas e os trânsitos, principalmente lunares, percebia esse colorido de acidente, surpresas, inesperados, imprudência e ousadia arriscada nos carros/motoristas por onde passava, nos trânsitos das ruas e em mim/minhas aulas. Impressionante. .. Um pedestre que arriscava atravessar a rua imprudentemente, uma moto que surgia do nada ao meu redor ou na de algum carro próximo a mim; algum acidente avacalhando o trânsito, mais impaciência e buzinas, enfim, algo prático refletia esse simbolismo lunar-uraniano.
 
Falei pra mim mesmo que nunca dirigiria quando este Aspecto Astrológico estivesse formado no céu, principalmente nas primeiras vezes em que dirigiria sem meu instrutor, ou seja, com a carteria na mão. E o que aconteceu???
 
O PRIMEIRO DIA surgiu. Um Domingo. Dia 31/08/2008. E qual Aspecto estava sendo formado?? Lua em Virgem fazendo Oposição com Urano em Peixes (e em quadratura com meu mercúrio natal em sagitário na 9 e meu saturno natal em gêmeos na 3).
 
Iria para um churrasco onde toda a família estaria reunida. Meus pais foram antes, com minhas irmãs. Fiquei com o carro. Do churrasco, eu e a Cris iríamos para a casa da mãe dela, e, depois, para a reunião de nosso grupo de estudos. Engoli em seco qdo me imaginei batendo o carro, ligando para o meu pai já na festa e a notícia se espalhando por toda a família: “o Yub bateu o carro!” Além de estragar a festa de meus pais, iria queimar meu filme na família (claro que pensei nisso! rsrs).
 
Então, no Domingo de manhã, quando tive a surpresa de que poderia ir de carro, estava lendo o livro SUA SOMBRA. Nos trechos iniciais dele, deparei-me com um que falava de coragem. Respirei fundo e decidi enfrentar corajosamente meu medo de bater o carro. E tive de lidar com as preocupações da atmosfera que reinava naquele momento: essa lua tocando urano, meu mercúrio e meu saturno…
 
Ao largar o livro na mesa e sair da poltrona reclinável onde o lia, acabei derrubando o abajur com a poltrona reclinável, fazendo aquele estrondo! A Cris olhou pra mim. Eu olhei pra ela. E pensei: “espero que eu tenha gasto essa energia lunar-uraniana aqui e não precise gastá-la na rua, batendo o carro.”
 
A garagem daqui é difícil de entrar e sair. Sempre ficava me questionando como eu me saíria ao manobrar ali. Sai numa boa, me surpreendendo. .. rsrs Ganhei confiança ali. E fui assumindo a postura mais confiante desenvolvida nas minhas aulas e nos exames de direção que fiz.
 
Treinei a altura da embreagem aqui mesmo, na subida da rua em que saímos da garagem. E fomos para a casa de meu tio. Fiquei mais na pista da direita, colocando a 4a. marcha poucas vezes. rsrs Fiquei receoso de aumentar a velocidade nesse dia, principalmente pq meu instrutor tinha me mostrado o quanto acelero muito facilmente e gosto de dirigir em uma velocidade alta.
 
Como a rua onde meu tio mora estava lotada de carros, tive de fazer várias manobras para executar a baliza numa vaga que surgira. Mas consegui legal. Chegamos ao aniversário. E pensei: “Agora curte aqui. Pensa na volta na hora de voltar. Aproveita!” 
 
Só que dois eventos no meio da festa e um ao final me lembraram o colorido uraniano no ar… Duas tias minhas, em momentos distintos, quase caíram feio! Chegaram a tropeçar visivelmente e foram amparadas para não se esborracharem. Uma foi amparada pela própia Cris. E, inevitavelmente, nessas horas me lembrei de lua-urano, pensando: “espero que a energia tenha sido gasta agora, aqui, e não na rua.”
 
Despedindo do povo para irmos embora, a Cris foi cumprimentar a mulher de um primo meu. E elas esbarraram num prato de sobremesa (já comida), o qual se espatifou no chão. Como estava prestes a pegar o carro, o pensamento uraniano já estava rondando-me com mais intensidade, pois meu medo de bater o carro tinha crescido novamente.
 
Eu, ainda na vacilação de dirigir ou não, tentando dominar o meu medo e reassumir a autoconfiança, descia os degraus da casa do meu tio. No último, me distraí ao olhar pra trás e responder a uma pergunta de um outro primo que descia parar ir embora também. Pisei em falso, me desequilibrei e quase caí. Sorte que estava de mãos dadas com a Cris, que me amparou. Sorri de novo… E pensei: “pronto! Espero ter vivido esses pequenos acidentes e não precise gastar essa energia batendo o carro.”
 
E assim foi. Chegamos na casa da Cris. E mais tarde chegamos à nossa casa, sem mais nenhum evento uraniano. Nenhum acidente de carro nos ocorreu.
 
Esse foi o relato. Agora, na parte 4, vai a conexão com as sincronicidades, com o novo olhar sobre elas…
 
Beijãozão nocês..
Yub


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