A Lei da Atração e o final de semana de gripe, febre e dor no corpo! COMO FICA?

 Todo
mundo que busca aplicar algumas técnicas da Lei da Atração (O Segredo,
etc.) ou mesmo do Poder do Agora (Eckhart Tolle) sabe que, quando
começamos a prestar atenção aos nossos pensamentos, ficamos assustados
com o seu conteúdo.

A maioria deles é cheia de
críticas, pensamentos negativos, medos, imaginação do pior, temores. Se o
que pensamos tende a se tornar a realidade, o conteúdo de negatividade
mental nos aterroriza. Pois tudo isso tende a se realizar, certo?

Não.

Creio
que pensamentos negativos faz parte da nossa natureza humana. Ou
melhor, de nosso estado civilizado, depois de ter passado pela etapa da
educação e da socialização. É tanto NÃO que ouvimos… São esses NÃOs
que formam nosso super ego: a instância psíquica que nos dirá o que
podemos fazer e o que não podemos fazer para vivermos relativamente bem
em sociedade.

E somos, além disso, tão bombardeados por
medos quanto à nossa segurança à medida que crescemos que não dá outra:
pensamentos negativos são totalmente natural numa personalidade
“educada”, “socializada.”

Percebi que quando o corpo está
sem energia, sem vitalidade e com algum sintoma físico (seja que tipo de
doença ou desequilíbrio corporal for), aí é que a carga negativa parece
se evidenciar ainda mais… medo de uma febre ser dengue, de uma
irritação na garganta virar dor de garganta, enfim, de uma gravidade
maior rolar na parada.

E num estado doente, de debilidade
corporal, fica ainda mais difícil agradecer ao que é e ao que possui na
vida, mantendo a Lei da Atração bem sintonizada… como agradecer
quando você está se sentindo em péssimo estado?? Não dá nem para lembrar
de que há algo bom… porque – nesta condição – nós ficamos muito
concentrados no que estamos sentindo de ruim…

Nestas
horas que certas técnicas são fundamentais… E é aí que eu aplaudo
MILTON ERICKSON (e sua brilhante hipnose ericksoniana). Ele costumava
dizer aos seus alunos que o hipnoterapeuta precisava trabalhar com o que
se apresentava. Qualquer interrupção numa sessão ou um barulho
inesperado ou uma situação externa que vem influenciar a sessão, vc
precisa acolher esse evento e usa-lo a favor do seu trabalho hipnótico.

Lembrei
quando estava gravando uma de minhas novas autohipnoses antes de viajar
de férias. Eu gravava no iPhone aqui no quarto que uso para meu
escritório/consultório. Mesmo com a porta fechada, a Cris começou a
brincar de Adoletá com a Sophia. E a bater palmas fortemente. As duas se
divertiam na sala.

Os sons das palmas chegavam até o
escritório. Então, em fração de segundos, me veio a ideia de usar essas
palmas a meu favor, dentro da autohipnose. E foi o que fiz. Em
determinada parte dessa autohipnose, quando as palmas da Cris se tornam
audíveis, eu digo:

– O Universo aplaude minha postura de (…) – um trecho que faz parte dessa autohipnose.

Demorei
a usar esse recurso enquanto eu me debulhava em espirros na 5a.feira e
na 6a.feira de finados. Passei a encarar o espirro como uma ferramenta
para a autohipnose. Como?

A cada espirro, eu me voltava
para mim mesmo. Eu o encarava como um estímulo para manter-me
consciente, com a mente alerta no agora. Afinal, não dava para me
concentrar na respiração, pois meu nariz estava entupidaço e escorrendo
constantemente.

Aproveitei também e passei a encarar cada
espirro como um movimento de expurar/extrair o que em mim estava
desarmonizado, desequilibrado. E, através dele, voltar a um estado de
harmonia.

Esse movimento, executado com consciência,
foi bastante exigente e desafiante… Mas considerei bem bacana e
efetivo… No sábado já não tive febre e melhorei consideravelmente. Nem
espirrei mais nesse dia.

Obs.: num próximo email vou
dizer quais as duas ferramentas/técnicas que uso contra os pensamentos
negativos quando NÃO ESTOU GRIPADO… rsrs

Beijãozão nocês…
Yub

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *