Na sexta passada, saí com A Roda da Fortuna. Meu dia estava planejado da seguinte maneira: já iria começar a todo vapor no novo estágio e à noite ia sair para ver um amigo. Saí de casa, tudo certinho, as promessas mantidas.
Só que chegando no estágio, a chefe não estava. E precisava falar com ela para iniciar as atividades. Tive que ficar esperando, sem poder fazer muita coisa. A equipe me passou algumas tarefas, mas não consegui concluir quase nenhuma; todas apresentaram pequenos percalços e obstáculos. Fora que, a princípio, ia trabalhar o dia todo. Acontece que a coordenadora chegou e adiantou a conversa que eu teria com a chefe. E após isso, me dispensou.
À noite, quando fui sair com meu amigo, inventei de dar um breve cochilo e acordei em cima da hora. Liguei pra ele e disse que ia me atrasar um tanto. Me arrumei com pressa e quando estava prestes a sair de casa, dei uma olhada na janela. Chovia o maior toró. Aí decidi aproveitar a brecha pra me arrumar melhor, comer, por aí vai.
Como meu aparelho celular havia quebrado, pedi a minha mãe para trazer outro. Achei que não ia dar tempo de nos encontrarmos e eu sair já com o celular em mãos. Porém, por causa desse imprevisto, deu tempo. Depois a chuva passou e fui ao encontro do amigo. De início, ficaríamos os dois conversando num barzinho, mas chegou outro amigo e a noite foi super bacana.
Vejam como a programação falhou completamente com a influência d’A Roda da Fortuna no dia. O que era pra ser, não foi ou aconteceu de uma maneira diferente. Pequenos percalços e surpresas surgiram e provocaram alterações no andar da carruagem.
beijo grande
yuri assis