Futebol Feminino do Brasil e a dificuldade de romper padrões!

Treinador cobrou mais atenção e apoio da imprensa brasileira. Foto: AP

Ontem eu escrevia sobre a Lunação de Escorpião (até 25/11/11) para o meu blog de Astrologia na hora em que o futebol feminino do Brasil disputava a medalha de ouro contra o Canadá no Pan Americano no México.

O Brasil vencia até os 43 minutos do segundo tempo. Iria conquistar a medalha de ouro. Até que a maldição dos padrões entrou em cena. Mais uma vez, o Brasil se sabotou. Tomou o empate. Foi para a prorrogação e depois para os penaltis. E perdeu de novo.

Eu digo sempre que a vida é uma repetição de ciclos. Esse eterno retorno mostra que padrões – familiares, emocionais, afetivos, financeiros, profissionais – nos mantém presos. Parece que o grande desafio é romper com esses grilhões. Esses padrões. Essas maldições.

Por isso que fazer previsões é fácil quando você identifica os padrões que governam a vida de uma pessoa, grupo, sociedade. E foi o que aconteceu ontem com o futebol feminino na competição em Guadalajara.

Dizer que a culpa é a falta de apoio e patrocínio/investimento no futebol feminino poderia ser a desculpa. Porque um time que pode segurar mais dois minutinhos para ser campeão/medalha de ouro (e, aí sim, ter MUITO patrocínio) e não consegue, não é por falta de investimento. É falta de um trabalho psicológico com as atletas. Afinal, elas tiveram a competência de chegar até a final mais uma vez e manter a vantagem no marcador até os minutos derradeiros, do mesmo modo que ocorreu contra os EUA em diversas vezes.

O trauma do final de partida e a autossabotagem do sucesso, pra mim, foram as causas da repetição de um padrão derrotista.

Beijãozão nocês…
Yub

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