Saudações QUESTIONADORAS a todos!!
Desde qdo passei a segunda quinzena no sítio, eu queria escrever (e compartilhar com vocês) um questionamento que me ocorreu ali. Eu levei o livro que venho citando pra caramba: A REALIZAÇÃO ESPONTÂNEA DOS DESEJOS: COMO UTILIZAR O PODER INFINITO DA COINCIDÊNCIA, do DEEPAK CHOPRA.
Lá no sítio eu pude me dedicar com mais carinho ao conteúdo do mesmo e ao que venho praticando desde outubro de 2009 em termos de cocriação.
Em determinado dia, eu pensei:
– Caraca!! A Sincronicidade não é ACAUSAL como costumamos ler por aí. Existe sim uma causa geradora de um efeito numa experiência SINCRONÍSTICA!!!
Nesse mesmo dia, na caminhada que eu e a Cris fazíamos diariamente, ela me contou um episódio do livro que levou pra ler no sítio. O livro (muitos de vcs já devem conhecer) é este:
COMER, REZAR, AMAR – de ELIZABETH GILBERT (Ed.Objetiva)
A Cris estava encantada com as experiências da autora. E me contou um episódio na vida dessa escritora.
Elizabeth estava no carro. Quem dirigia era sua amiga Iva. Elas atravessavam o Kansas. A autora passava por um processo judicial de divórcio. Este estava bem sofrido e dramático, tanto em termos materiais como emocionais. Não terei espaço para traduzir para vcs o quanto o divórcio consumia a autora. Mas se lerem o que ela escreveu da página 38 à 43, terão noção de todo o lance.
O mais bonito foi o exercício que a autora fez durante tal viagem, com sua sábia amiga ali ao lado lhe incentivando a escrever uma carta a Deus e imagina-la como um abaixo-assinado.
A carta teve o objetivo de escrever a Deus um pedido para intervir no processo de divórcio de modo benéfico tanto para ela quanto para seu marido (e pessoas envolvidas). Ler essa carta e o desenrolar do abaixo-assinado imaginativo é algo comovente e inspirador.
Após ter escrito essa Carta e o abaixo-assinado, a Elizabeth apagou. Dormiu ali na cadeira do passageiro. Sua amiga IVA continuava dirigindo pela estrada do KANSAS.
Até que o celular da autora tocou. Iva a incentivou a atender logo, mas a Elizabeth estava chapada de sono. Meio desorientada, atendeu. Era sua advogada. Está assim no livro:
– Ótimas notícias! – anunciou minha advogada da longínqua Nova York. – Ele acabou de assinar!
Ou seja, seu marido, que colocava consideráveis impedimentos e resistências ao divórcio há anos, enfim, concordara com os termos e assinara.
Então, aquilo que a autora fez (escrever a carta a Deus e o abaixo assinado para que o divórcio fosse feito de forma justa) repercutiu para que seu marido assinasse e o acordo fosse, enfim, efetivado.
Em outras palavras, a “técnica” que ela usou foi a causa que repercutiu no efeito de seu ex-marido assinar o divórcio e resolver essa pendência repleta de sofrimento que se postergava há tempos.
Houve essa sincronica entre o que ela fez lá na estrada do KANSAS com o que rolou lá em NOVA YORK. E essa conexão aparentemente ACAUSAl, porque em termos diretos e lineares ela realmente não interviu para seu ex-marido assinar o acordo, ocorreu. O que ela desejava se realizou. Ela co-criou essa realidade.
E essa sincronia teve, a meu ver, uma causa. Tudo bem que não linear, aparente e visível. Mas o que ela fez em termos emocionais e internos ali no carro gerou o efeito material/efetivo da resoluçao do divórcio em NEW YORK.
Por isso estou dizendo que há um nível de causa e efeito na SINCRONICIDADE. Não aquele causa-efeito aparente e visível, mas sutil, energético, psíquico. O interior dela (o que ela trabalhou em si com a carta a Deus e o abaixo-assinado) foi a causa do divórcio feito de forma bacana e justa.
Agora, vcs poderiam perguntar:
– Se ela não tivesse feito esse lance da carta no carro, será que o divórcio não seria assinado por ele do mesmo jeito?
Creio que não. Mas é só crença mesmo. Não tenho como provar que seria diferente caso ela não tivesse feito esse trabalho alquímico em si mesma durante sua viagem de carro.
Beijãozão nocês…
Yub |
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 – Celebridades – Música – Esportes