Nessa 2a.feira, eu atendi uma cliente. Fiz a leitura de seu Mapa Astral pelo skype. Como sempre digo, aprendo DEMAIS nas consultas astrológicas. No caso dela, ela me fez perceber com muita clareza a dinâmica da Casa 8 com o exemplo que ela compartilhou comigo quando interpretei essa posição de seu Mapa Natal.
Pedi autorização para ela. Disse que minha intenção em escrever um post sobre a Casa 8 relatando a experiência dela e de seu parceiro, sem mencionar seu nome nem seu Mapa Natal, era a de divulgar aos queridos leitores deste blog a importância da consciência em nossas relações íntimas (Casa 8). Ela me autorizou! Então, venham comigo!
Cada Casa Astrológica do Mapa Astral simboliza certos temas, atividades, situações. No que tange à Casa 8, esta é a área da nossa vida em que estamos profundamente envolvidos com uma outra pessoa. Relações sociais, objetivas e vividas num certo nível de superficialidade são da Casa 7. As da Casa 8 demandam uma maior confiança, entrega, intimidade.
E o nível de influência que uma pessoa com a qual temos um laço mais estreito é muito forte, embora seja quase invisível, imperceptível. Eis o terreno da Casa 8. As energias mais profundas, intensas e sutis/invisíveis influem de forma poderosa no outro. Eis o perigo. Estamos sendo influenciados sem nem saber que o que está acontecendo em nossa vida emocional, financeira, sexual, íntima e psíquica vem dessa influência do outro sobre nós.
Com o exemplo dela, ficará mais claro o que quero dizer. Ela me contou que em Agosto e também na primeira quinzena de Setembro, ela e o parceiro estavam com dificuldades financeiras significativas. Ela me disse que estava fazendo de tudo para ganhar mais dinheiro, pois ela tem seu próprio negócio. E o marido tem um emprego fixo, é funcionário de uma firma.
O bacana é que o marido faz terapia. E levou essa angústia dos problemas financeiros mais acentuados em Agosto e início de setembro à sua terapeuta. E passou a conversar mais com a esposa – minha cliente – sobre esses desafios. Começou, então, a identificar claramente várias crenças e posturas habituais bem negativas em relação ao dinheiro.
Em determinado dia, um dia após uma produtiva sessão terapêutica com a sua psicóloga, o marido compreendeu o que vinha fazendo de negativo em termos de atitude e de crenças com relação ao dinheiro. Então, minha cleinte disse que ele falou com convição, com lucidez, com sinceridade o que se propunha a mudar em seu modo de encarar o dinheiro – e de lidar com o mesmo.
Galera… impressionante o que ela me falou. Neste EXATO dia, justamente neste dia em que ele expressou de modo bem convicto e claro o que mudaria em suas crenças e atitudes diante do dinheiro, dois clientes à tarde (ele compartilhou isso com ela na hora do almoço) entraram em sua loja e fizeram encomendas grandes do que ela oferece. E pagaram por isso. Foi o preço exato da dívida que eles fizeram no final de Agosto e início de Setembro!!
Impressionante, não? As crenças negativas e os hábitos meio capengas do marido de lidar com o dinheiro estavam influenciando a vida financeira dela, e, portanto, do casal (Casa 8). E foi o marido passar por essa crise e se envolver convictamente com a mudança em seus valores e modo de lidar com o dinheiro (Casa 8) que ela recuperou o prejuízo financeiro de Agosto e Setembro…
Ela me disse que nem tinha noção do quanto essa maneira de lidar com o dinheiro do marido estava influenciando na vida financeira do casal. E percebeu claramente esse poder de influência quando o marido decidiu se comprometer com a mudança em seus valores financeiros (Casa 8) e houve logo à tarde o reflexo dessa mudança nos seus rendimentos com os dois clientes.
Eis um belo exemplo desse poder de influência de uma pessoa sobre outra, principalmente quando compartilham de uma certa intimidade… Casa 8.
Obs.: MUITO OBRIGADO, minha Querida Cliente…
Beijãozão nocês…
Yub