Cada dia que passa, mais percebo o quanto A Torre parece descrever bem o lema do: “viva a vida intensamente.”
Para a vivência nesse nível de envolvimento, precisamos ter coragem. Necessitamos nos jogar, de corpo e alma, a cada segundo da vida. E nos libertar das resistências, dos apegos e dos chatos orgulhos que nosso ego ergueu em seu processo de edificação desde a infância.
E isso não é fácil. A Torre revela um grande aprendizado: a vida está realmente presente naqueles instantes em que somos mais vulneráveis. Ou melhor, que temos consciência de nossa vulnerabilidade existencial. E, justamente por isso, sabemos que não temos controle sobre NADA!
E diante desse golpe em nosso ego controlador, só nos resta nos jogar, nos lançar de cabeça na vida e a vivermos de modo intenso. Basta ver a semelhança dos personagens que mergulham de cabeça (por terem sido libertos dos cárceres dos muros de resistência e medo orgulhos da Torre) e o do mergulho de cabeça no mar.
Que controle que cada um tem? Que controle que temos nessa postura de mergulhar nas ondas da vida? Completa vulnerabilidade, né? Pois é… isso é TORRE!
Beijãozão nocês…
Yub